quinta-feira, setembro 14, 2006

Aparecido, Vitorino, Rosa, Cota, Benedita, Olímpio, Vitorino carregando Claudinéia, Ana, Osvaldo, Joaquim Proença

Antonio Nemésio Garcia (que guerreou na Itália pela FEB na Segunda Guerra Mundial) e amigo

Francisca, Nica e Pedra

Desfile em Itaporanga - homenageando as famílias pioneiras

João Veiga e netos - desfile de aniversário de Itaporanga

João

Olímpio e o tio João Garcia

João Garcia e Pedra

Vitorino, Ana e Olímpio
Teófilo Nunes e Ana Simões
Joaquim Rodrigues e a neta Estela
Joaquim Rodrigues era pai de João Rodrigues (João Bernardino). Joaquim Rodrigues, na casa de sua fazenda (Bairro Ribeirão Branco, Itaporanga), reservou um cômodo para sala de aula. Os pais contratavam professor particular para ensinar os filhos. Não havia escola pública no bairro. Estudaram na escola na casa de Joaquim Rodrigues, nos anos 1930/40, os filhos de Vitorino Garcia: Maria e Olímpio. Filhos de João Rodrigues: Paulo, Sebastião, Leonor, Lúcia. Filhos de Lazinho Proença: Lora e Sílvia.
Detalhe: não se usava caneta, nem lápis, nem caderno. Maria Tereza Garcia conta que cada aluno tinha uma pequena lousa, de 30 x 40 cm, umas maiores, outras menores, que os alunos levavam todo dia. Para escrever na lousa usavam um material parecido com o giz atualmente usado, mas com alguns diferenças. Era de consistência firme, fino (como o fio elétrico do mouse), com uns dez centímetros de cumprimentos, era vendido em maços com duas ou três dúzias. Apagavam a lousa com um pano umedecido.
Maria Tereza conta que só depois (início dos anos 40) é que os alunos passaram a usar caderno, lápis e caneta-tinteiro (molhava e escrevia, molhava e escrevia). Os alunos iam para a escola a cavalo.